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Cibersegurança em 2025: os principais riscos digitais que empresas brasileiras enfrentam

A transformação digital trouxe ganhos significativos para as empresas brasileiras, mas também ampliou drasticamente sua exposição a riscos cibernéticos. Em 2025, a cibersegurança tornou-se uma prioridade crítica para organizações de todos os portes, exigindo atenção estratégica, investimentos em tecnologia e — principalmente — formação de líderes preparados para atuar nesse novo cenário.

Neste artigo, você confere os principais riscos digitais que ameaçam empresas no Brasil e como gestores podem se antecipar aos impactos com uma visão estratégica e integrada de segurança.


1. Incidentes cibernéticos no topo da lista de preocupações

De acordo com o Allianz Risk Barometer 2025, os incidentes cibernéticos — como ataques de ransomware, vazamentos de dados e sequestros de sistemas — são hoje o risco mais citado por executivos brasileiros. A frequência e a sofisticação desses ataques aumentaram, e os prejuízos causados não são apenas financeiros: eles incluem também perdas reputacionais, paralisação de operações e ações judiciais.


2. Ransomware e phishing evoluíram (e muito)

Os ataques de ransomware não apenas continuam frequentes, mas estão mais acessíveis para criminosos. Modelos como o Ransomware as a Service (RaaS) permitem que qualquer pessoa com más intenções, mesmo sem conhecimento técnico, lance ataques em grande escala.

Além disso, campanhas de phishing estão se tornando mais personalizadas e difíceis de detectar, muitas vezes impulsionadas por inteligência artificial e engenharia social avançada. O alvo não é apenas o sistema — é o comportamento humano.


3. Apagões cibernéticos: falhas sistêmicas que paralisam negócios

Outro risco crescente é o dos apagões cibernéticos: falhas em larga escala causadas por ataques a infraestruturas críticas, como provedores de nuvem, telecomunicações ou sistemas de pagamento. Esses eventos impactam não apenas empresas isoladas, mas toda a cadeia produtiva e a confiança nos serviços digitais.


4. Pequenas e médias empresas estão mais vulneráveis

Muitas pequenas e médias empresas ainda veem a segurança digital como algo distante da sua realidade. Mas a verdade é que elas estão entre os principais alvos de cibercriminosos, justamente por contarem com menos recursos, políticas frágeis e baixa conscientização.

Em 2025, PMEs brasileiras representam uma parcela significativa dos registros de incidentes de segurança — o que reforça a necessidade de investir em medidas preventivas e lideranças preparadas.


5. Inteligência Artificial: ferramenta de defesa… e de ataque

A IA tem sido usada por empresas para detectar ameaças, prever falhas e automatizar respostas a incidentes. Mas ela também está sendo usada por criminosos. Modelos de linguagem são empregados para gerar phishing mais convincente, burlar captchas, invadir sistemas por meio de comandos automatizados e até criar códigos maliciosos.

Essa dualidade exige que líderes entendam profundamente o funcionamento da IA — tanto para proteger quanto para inovar com segurança.


6. Fraudes digitais e deepfakes: manipulação como estratégia de ataque

Com o avanço das ferramentas de geração de imagem e voz, os ataques com uso de deepfakes estão se tornando mais comuns. Vídeos falsos de executivos pedindo transferências, vozes clonadas em chamadas telefônicas e documentos manipulados por IA já fazem parte da rotina de muitas equipes de segurança.

Essas fraudes comprometem a autenticidade da informação e desafiam os protocolos tradicionais de verificação.


7. Perda de confiança: o maior impacto de um ataque

Mais do que multas e prejuízos operacionais, o que muitas empresas não conseguem recuperar após um ataque cibernético é a confiança. Clientes exigem responsabilidade no tratamento de seus dados. Investidores priorizam negócios seguros. Parceiros comerciais estão mais criteriosos em relação à proteção da cadeia digital.

Por isso, falhas na segurança impactam diretamente o posicionamento da empresa no mercado.


Muito além da TI: liderar cibersegurança é papel estratégico

Em 2025, cibersegurança não pode ser delegada apenas ao time técnico. É necessário que a liderança esteja envolvida, entenda os riscos, conheça os marcos legais e participe da construção de políticas robustas, integradas à estratégia do negócio.

Essa visão multidisciplinar exige qualificação. E é justamente isso que propõe o MBA em Cibersegurança e Gestão de Riscos Digitais da Multifaculdade — uma formação que une fundamentos técnicos, governança, gestão de crises e liderança em segurança da informação.


A ameaça é real. Sua preparação também precisa ser

O cenário de riscos digitais no Brasil está mais complexo, mas também mais claro: as empresas que sobreviverão e prosperarão são aquelas que se antecipam. E para isso, precisam de profissionais capazes de aliar conhecimento técnico, visão de negócio e responsabilidade estratégica.

Se você deseja se posicionar como um desses líderes, conheça o MBA em Cibersegurança e Gestão de Riscos Digitais da Multifaculdade e prepare-se para atuar onde poucos ainda sabem como agir.

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